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Pinóquio - desenho


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Balada para um Pistoleiro


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Lee Van Cleef - ACIMA DA LEI



FICHA TÉCNICA
Título Original: Acima da Lei
Tamanho: 462MB
Gênero: Faroeste
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Audio: Português
Legenda: S/L
Ano de Lançamento: 1968DOWNLOAD


JERRY LEWIS



Idioma: Português
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CREPÚSCULO DOS DEUSES



Ao contrário do muita gente pensa, o fundador do moderno comunismo não foi Marx nem Engels, mas o jornalista e filósofo Moses Hess (1812-1875), judeu alemão, o primeiro dentre os “Jovens Hegelianos” a declarar-se comunista, no início do Seculo XIX. Foi ele quem converteu ao comunismo tanto Marx quanto Engels, futuros autores do Manifesto Comunismo, o livro que iria incendiar o mundo com guerras e revoluções sanguinárias, corromper a civilização ocidental, arruinar dezenas de nações e assassinar covardemente mais de cem milhões de pessoas.
Entretanto, antes de conhecer Hess, importantes eventos aconteceram nas vidas de Marx e Engels. Acreditem ou não, ambos, antes de se tornarem arautos do suposto ateísmo comunista, eram cristãos fervorosos. Até mesmo beatos! Vejam este texto do jovem Marx, extraído de seu artigo “A união do fiel com Cristo”: “Pelo amor de Cristo, dirigimos nosso coração para nossos irmãos que são intimamente ligados a nós, a quem Ele deu-se a Si mesmo em sacrifício. A união com Cristo proporciona dignidade interior, conforto na tristeza, confiança serena e um coração sensível ao amor humano, a tudo que seja nobre e grande, não por ambição e glória, mas somente por amor a Cristo!” Inacreditável! Engels, muito antes de conhecer Marx, também escreveu textos com a mesma beatice.
Contudo, mesmo antes de graduar-se em filosofia na Universidade de Jena, uma instituição de segunda linha, algo misterioso aconteceu com Marx, algo que podemos apenas adivinhar, segundo demonstra o Pastor Richard Wumbrand (que foi quatorze anos prisioneiro dos comunistas), em seu brilhante livro: “Marx and Satan”.
Este acontecimento influenciou Marx de tal modo que mudou completamente sua atitude em relação à divindade. Em vez de amar a Deus, passou a odiá-lo. Sua tese de formatura foi: “Em verdade todos os deuses eu odeio”. A única explicação é que, nesse interregno, Marx tomou contato com o satanismo (adoração do diabo e rejeição do Deus cristão) e é certo que ele tenha até participado de missas negras.
A missa negra é um ritual macabro parodiando a missa católica, representando uma rejeição total aos valores judeo-cristãos ocidentais—adorando o demônio, e não a Deus. A cruz é exibida de cabeça para baixo, os “sacerdotes” vestem vestes negras, com o pentagrama vermelho no peito (estrela de cinco pontas), com a cara de um bode, tradicional símbolo do demônio. O Pai Nosso é rezado de trás para diante, o batismo é realizado com água suja e a hóstia sagrada é profanada. Uma bíblia é queimada e os participantes comprometem-se a praticar todos os sete pecados capitais. No altar da missa negra usa-se uma mulher despida e, freqüentemente, o ritual culmina com orgias sexuais e sacrifício humano, principalmente de crianças. O famoso Barão de Gilles (1404/1440), foi condenado por ter sacrificado cerca de cento e quarenta crianças em missas negras e temos casos recentes de missas negras, com sacrifícios de crianças, mesmo no Brasil.
Depois de convertido ao satanismo, Marx fez declarações como estas: “Meu ‘Santo dos Santos’ (local sagrado do Templo de Salomão, onde residia Jeová) despedaçou-se, e novos deuses tiveram que ser entronizados”, ou: “Eu quero vingar-me daquele que reina lá de cima”, e ainda “Minha alma, antes fiel a Deus, agora está condenada ao inferno”.
Não há dúvida que Marx participou de missas negras, com sacrifícios humanos. Apesar da conhecida competência dos comunistas em ocultar fatos comprometedores como este, podemos encontrar em nada menos que na confiável Enciclopédia Britannica a surpreendente revelação que o pai de Marx era contra seu casamento com Jenny von Westphalen, em 1843, pois receava que Marx a sacrificasse ao demônio que o havia possuído (palavras de seu pai—confira no verbete”: “Marx and Marxism, Life and works of Marx, Early Years”).
Foi então que Marx conheceu Moses Hess, o satanista que primeiro havia realizado a transição para o comunismo. Por meio de Hess, Marx e Engels também perceberam que o comunismo não passava de uma fachada mais palatável para o satanismo, pois compartilhava com este a total rejeição dos valores ocidentais, que Marx passou a odiar.
Refletindo os valores invertidos do satanismo, Marx e, depois, Lênin, definiram os padrões de comportamento dos comunistas, na luta para conseguir o poder e começar a matança de sempre: mentir sempre, praticar a desinformação e a lavagem cerebral, promover greves, passeatas, badernas (PT e CUT), invadir propriedades (MST), tomar o poder pela violência e pelo terror, seqüestrar, assaltar, assassinar (como fizeram, no Brasil, nos anos 70, os “anistiados” de hoje), conquistar os idiotas úteis (padres católicos, estudantes, intelectuais, artistas, sindicalistas), fazer alianças espúrias (como com o PL, PMDB, e com políticos fisiologistas, como Quércia, Requião, Maluf), entregar-se à corrupção escancarada (como as tais indenizações milionárias aos antigos assaltantes, seqüestradores e assassinos).
De acordo com o código satanista dos comunistas, cujo representante máximo, no Brasil, é o PT, com seu braço sindical, a CUT, e seu braço terrorista, o MST, vale tudo, desde que promova a conquista do poder. Para a nova ética, ou melhor, a nova falta de ética, é “bom” tudo que seja bom para o partido e “ruim” tudo aquilo que for ruim para o partido. O caso Daniel, Waldomiro, o escândalo do ganhafanhotos, são típicos do procedimento comunista, próprio do PT, que não se declara comunista, pois mentir é sua natureza. Os comunas prometem justiça social e paz, no entanto, todos os regimes comunistas só trouxeram guerras, genocídio e o mais cruel totalitarismo.
Existem outras evidências do satanismo comunista. O maior ícone comunista de todos os tempos, Stálin, foi classificado como a encarnação do demônio, por ninguém menos que Bukharin, seu aliado por muitos anos (depois fuzilado, em 1937, por ordens do monstro, acusado de “trotskismo”).
A história confirma a perversidade de Stálin. Ainda jovem, assassinou seu pai biológico, um rico fazendeiro (foi criado por um sapateiro beberrão) e causou o suicídio de sua namorada, Galina, pois queria que ela se prostituísse para conseguir fundos para o partido. Sua esposa, Nadezhda Alliluyeva, também suicidou-se e sua filha, Alliluyeva, fugiu para os Estados Unidos. Além de mandar sessenta e seis milhões de trabalhadores para os campos de trabalhos forçados, segundo Solzhenytsen (Arquipélado Gulag), Stálin foi responsável pela tortura e assassinato de mais de sessenta milhões de compatriotas, incluindo todos seus antigos aliados, conforme Viktor Suvorov, ex-oficial do Exército Soviético, autor de “Inside the Soviet Army”. Era o demônio em pessoa—o maior serial killer da história! No entanto, seus vastos bigodes são objeto de adoração em células comunistas pelo mundo afora.
E os petistas, especialmente os de hoje, serão satanistas? Claro que sim, e não o escondem, adotando como logotipo a estrela vermelha de cinco pontas (que foi até entronizada no jardim do Palácio do Planalto), símbolo de Belzebu, utilizado nas missas negras (duas pontas representam os chifres do “bode”, outras duas pontas as orelhas e a última, a barbicha). Quem duvide, que venha a Belo Horizonte contemplar o altar que a administração petista fez para o demônio, na trincheira da Avenida Santa Rosa com Antônio Carlos. Consta ainda que certos petistas de Brasília participam de certos rituais secretos. Serão missas negras?
Tudo é falso no comunismo, que constitui, sem dúvida, a maior farsa do século passado. Talvez sua maior mentira seja a afirmação de que sejam ateus e materialistas. Se os comunistas fossem realmente ateus, teriam tolerância para outros credos. Os verdadeiros ateus não se preocupam com a crença alheia, da mesma maneira que não se incomodam se alguém acredita ou não em Papai Noel.
Os comunistas, no entanto, quando assumem o poder, fecham igrejas e assassinam sacerdotes. Só na Espanha mataram quatro mil padres, ao tomar o poder, nos anos trinta. Na União Soviética, a escritora Tania Khodkevitch foi condenada a dez anos de trabalhos forçados, nos gulags, só porque disse: “Na União Soviética é permitido orar, contando que só Deus ouça nossas preces” (Arquipélago Gulag, Solzhenitsyn).
O papa Pio XII sabia disso. Tanto assim que, em 1949, emitiu uma solene proclamação no sentido que todos aqueles que, de qualquer maneira, ajudassem o comunismo, seriam automaticamente excomungados. Como o papa é infalível, em questões religiosas, podemos antever o tempo em que encontrar-se-ão no inferno ninguém menos que frei Betto, Leonardo Boff, Dom Hélder Câmara, Dom Evaristo Arns, Dom Balduíno, os componentes das Comunidades Eclesiais de Base e da CNBB, além de milhares de padres e bispos católicos que, embora inocentemente, têm ajudado a causa comunista no Brasil. Podemos até incluir o Papa João Paulo II que, sabendo que a igreja católica brasileira transformou-se em agente da canalha comunista, nada fez de efetivo para evitá-lo. Vai ser uma festa!
Porém, se os comunistas não são ateístas, devem acreditar em um Deus, mesmo que não o confessem. Qual é o deus dos comunistas? Com extraordinária lucidez o pastor Wurmbrand concluiu que, ao negarem e odiarem o Deus cristão, os comunistas confessam acreditar em outro Deus que, sem a menor sombra de dúvida, para eles, só pode ser o... DIABO!
Huascar Terra do Valle




Comunista come criancinhas


























De onde saiu a frase "Comunista come criancinhas"

Pois a muito que ouvimos a frase "Comunista come criancinhas".

Na verdade a frase tem fundamento histórico datada da década de 30 na extinta União Soviética.

É bom lembrar, quem divulga essa frase com sabor de deboche são os próprios comunistas, dando a entender que eles são inofensivos vitimas de calunias.

Agora acompanhe esse artigo que segue de Abel Morais, você descobrirá por que desta frase.

Um caso de barbárie soviética
- Desumanidade e descivilização na Rússia dos anos 30
Na Primavera de 1933 são desembarcadas cerca de cinco mil pessoas numa ilha perdida do rio Ob, na Sibéria Ocidental. A ilha é a de Nazino e destes cinco mil deportados, dois terços acabarão por perecer de fome, frio, doença, alguns vítimas de canibalismo.

Escassa percentagem do total de deportados nesse ano em toda a União Soviética, o destino trágico dos abandonados de Nazino interessou Nicolas Werth como exemplo da lógica do regime e dos seus objectivos de política geral. Considerado hoje um dos principais investigadores franceses do período soviético da história russa, o autor de L’Ile des Cannibales demonstra a fragilidade do regime, sentida a partir da liderança, a inadequação das suas políticas, os erros derivados dos «entusiasmos» de dirigentes locais e forças de segurança, o irrealismo das opções feitas no Kremlin, a obsessão com a consolidação do poder e o controlo da realidade social.

As páginas desta obra de Werth (um dos co-autores de Le Livre Noir du Communisme) concentram-se num dos períodos decisivos de confirmação do regime soviético, que acelera nesta época – início dos anos 30 – a erradicação dos camponeses proprietários, ao mesmo tempo que principia a limpeza política e social dos grandes centros urbanos destinados a transformarem-se «em montras do socialismo», como referem os textos oficiais. Processos que vão culminar numa repressão arbitrária e cega, assente numa lógica de desumanização que transformou anónimos russos em opositores políticos – reais ou imaginados – e, de seguida, em bandos armados combatendo para sobreviver, ainda que ingloriamente.

O palco destes combates vai ser a Sibéria, o extremo oriental da URSS, para onde são deportados em massa todos aqueles que o regime define como «elementos sem classe e socialmente indesejáveis». Forçados a organizar-se em grupos de guerrilha, conseguem por vezes resistir anos a fio, saqueando unidades agrícolas e enfrentando as forças da ordem soviética na região.

Primeiro investigador ocidental a consultar a documentação da comissão de inquérito que investigou na época o sucedido em Nazino, o autor refere que, em meados dos anos 30, «o banditismo é endémico nos Urais e na Sibéria, principais regiões de deportação e concentração de marginais», sendo um facto que o poder soviético quase não procede a distinções nem a tratamento diferenciado perante criminosos de delito comum e quaisquer outros indivíduos que entenda perseguir como «sabotadores e divisionistas» ou «cúmplices dos serviços secretos das potências estrangeiras».

Ironia das ironias, entre aqueles «indesejáveis» indignos de viverem nas «montras do socialismo» está largo número de militantes do partido comunista que, interpelados em rusgas por vezes à porta de casa, não tendo consigo os documentos necessários, acabam por ser detidos e vão partilhar a mesma sorte dos «inimigos do socialismo». É, aliás, uma exposição a Estaline, feita por um jornalista e membro do partido, Vassilii Arsenievitch Velitchko, sobre inúmeros casos que detectou de militantes e simpatizantes comunistas alvo daquele procedimento, que levará a uma posterior rectificação do «plano grandioso» do então responsável pela polícia política do regime, Genrikh Iagoda.

Numa linguagem de entusiasmo transbordante, Iagoda previa a deportação para a Sibéria e Cazaquistão, em 1933, de dois milhões de «elementos poluentes da sociedade socialista em construção». Entre estes estão os deportados de Nazino – 332 mulheres e 4556 homens. A maioria sem energias para conseguir sequer pôr-se de pé quando chega à ilha.

Provenientes de algumas das principais cidades russas, são deixados em Nazino praticamente sem alimentos ou utensílios, apenas farinha, sementes e algumas pás e picaretas. Era suposto estas pessoas – entre as quais se contam mulheres grávidas, crianças, idosos – construírem as suas habitações e garantirem a sua subsistência, constituírem uma força de trabalho ao serviço do regime, povoando uma das áreas mais remotas, mas também mais ricas em recursos naturais do espaço soviético. Em poucas semanas, uns tentam a fuga em jangadas improvisadas, enquanto a maioria definha inexoravelmente. O poder soviético inventara uma nova forma de massacre.

Estas pessoas, na grande maioria habituadas à vida nas cidades, «não tendo o espírito nem os recursos dos camponeses», como notava um responsável local, não tinham condições para enfrentar a vida numa região inóspita. O resultado será o fracasso abjecto de uma utopia de engenharia social e da máquina policial, política e administrativa de um regime incapaz de se perpetuar no poder excepto pela repressão.

Um dos aspectos que Werth demonstra de forma elucidativa é como o regime soviético procura deliberadamente destruir todas as formas de relacionamento interpessoal e as características da sociedade russa. O objectivo é impedir a expressão da solidariedade inerente ao processo de relacionamento presente em qualquer comunidade e a destruição de qualquer referência civilizacional, reduzindo toda e qualquer pessoa a uma entidade orientada exclusivamente para a sobrevivência e alheia a qualquer tipo de altruísmo, ajuda ou contacto, aspectos constituintes de uma relação social.

Um indivíduo orientado exclusivamente para a sua preservação desrespeita todas as regras e esquece os outros para se defender a si próprio. Esta é uma das características de uma situação de descivilização, como definida por Norbert Elias, que fala de uma série de fenómenos que incrementam a violência e propiciam a crise dos factores de estabilidade e de consistência nas relações sociais. Uma conjuntura marcada por estas características é ideal para o reforço do poder de uma organização que deixa de ter pela frente oposição organizada, núcleos de indivíduos agrupados em torno de interesses e capazes de contestar o monopólio de poder do regime que procurava consolidar-se na Rússia.

Incapaz de gerar os consensos suficientes para prosseguir a mudança social, o partido comunista vai impor as suas regras através de medidas repressivas e de acções punitivas, humilhando e criminalizando, primeiro, e descivilizacionando depois, grupos sociais inteiros. Uma situação de «fracasso da civilização» (Norbert Elias) caracterizada por uma profunda violência transversal a toda a sociedade, dos centros de poder à pessoa mais anónima; com a destruição ou subalternização das regras de referência, a regressão de valores e comportamentos, a negação de direitos civis e políticos desproporcionada face às acusações dirigidas a comportamentos e sectores sociais, que são criminalizados

O partido comunista soviético na época de que se ocupa L’Ile des Cannibales desencadeou um processo que conduzia à anomia política e social, espaço ideal para a aplicação da sua utopia de «despoluição» e «reabilitação» da sociedade. Dois conceitos que mascararam um processo de destruição da liberdade e dignidade humana, da autonomia social e cultural da maioria da população russa, tornada mera refém do regime.
Abel Morais no Causa Liberal




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A Montanha Enfeitiçada


Sinopse: Durante anos, existiram histórias sobre um lugar secreto no meio do deserto de Nevada, conhecido por fenômenos inexplicáveis e estranhas visões. Esse lugar chama-se Montanha Enfeitiçada. Quando um motorista de táxi de Las Vegas (Dwayne Johnson) encontra dois adolescentes com poderes sobrenaturais em seu táxi, ele se vê no meio de uma incrível aventura. Eles descobrem que a única chance de salvar o mundo encontra-se secretamente escondida na Montanha Enfeitiçada e começa uma corrida enquanto o governo, criminosos e até mesmo extraterrestres tentam detê-los.

FICHA TÉCNICA
Título Original: Race to Witch Mountain
Gênero: Aventura



Anaconda 4


Sinopse: Um dos filhotes geneticamente modificados de anaconda se regenerou e está muito ativo neste novo capítulo da série Anaconda. Murdoch (John Rhys-Davies, ator indicado ao Emmy®), um poderoso magnata prestes a morrer, contrata um médico para colher um suprimento fresco de orquídeas sangrentas e fazer experiências com o néctar regenerador usando um filhote de cobra. Da noite para o dia, o filhote cresce e torna-se um verdadeiro monstro tanto em tamanho quanto em apetite e devora o médico inteiro, antes de arrastar-se para a liberdade. A linda herpetóloga Amanda (Crystal Allen), dedicada à missão de destruir as feras impiedosas que ajudou a criar, lidera uma equipe de jovens cientistas que enfrenta os capangas armados de Murdoch para obter as cobiçadas orquídeas antes que a cobra acabe com ambos os grupos. O filhote sedento por sangue desliza por entre explosões e tiros, mas regenera-se rapidamente e espreita insaciável para caçar qualquer um que atravesse seu território.


Superman o Retorno - online


Sinopse: Após alguns anos de um misterioso desaparecimento, Superman (Brandon Routh) retorna ao planeta Terra. Porém a situação em Metrópolis está bastante mudada desde que o Homem de Aço deixou o planeta, pois a cidade se acostumou a viver sem ele. Além disto Lois Lane (Kate Bosworth), sua grande paixão, seguiu sua vida após o sumiço do herói. Ao mesmo tempo em que precisa se adaptar à nova realidade, Superman precisa enfrentar um antigo inimigo, que planeja um meio de acabar com ele de uma vez por todas.

Ano de Lançamento: 2006
Tamanho: 1.29 Gb
Resolução: 768 x 432
Frame Rate: 23 Fps
Formato: DvDRip
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Vídeo Codec: XviD
Áudio Codec: Lame Mp3
Idioma: Pt-Br



Equilibrium


Nos primeiros anos do século XXI aconteceu a 3ª Guerra Mundial. Aqueles que sobreviveram sabiam que a humanidade jamais poderia sobreviver a uma 4ª guerra e que a natureza volátil dos humanos não podia mais ser exposta. Então uma ramificação da lei foi criada, o Clero Grammaton, cuja única tarefa é procurar e erradicar a real fonte de crueldade entre os humanos: a capacidade de sentir, pois há a crença de que as emoções foram culpadas pelos fracassos das sociedades do passado. Desta forma existe um estado tolitário, a Libria, que é comandado pelo "Pai" (Sean Pertwee), que só aparece através de telões. Foi decretado que os cidadãos devem tomar diariamente Prozium, uma droga que nivela o nível emocional. As formas de expressão criativa estão contra a lei, sendo que ao violar qualquer regulamento a não-obediência é punida com a pena de morte. John Preston (Christian Bale) é um Grammaton, um oficial da elite da lei, que caça e pune os "ofensores", além de ter poder para mandar destruir qualquer obra de arte. Um dia, acidentalmente, Preston não toma o Prozia. Pela primeira vez ele sente emoções e começa a fazer questionamentos sobre a ordem dominante..

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ASTERIX - Online



Sinopse
Durante uma batalha na aldeia gaulesa, a poção mágica que dá força sobrehumana a Asterix e Obelix acaba. Antes que Panoramix possa preparar outra porção ele é capturado e levado à América. Asterix e Obelix são enviados para resgatá-lo e, ao também chegarem à América, precisam negociar a liberdade de Panoramix com os índios. O pajé local quer a fórmula da poção mágica, mas o druida se recusa a revelar o segredo. Os três conseguem escapar, mas ao retornar enfrentam outra missão: libertar os habitantes da aldeia das forças do imperador Júlio César.

Tamanho: 700Mb
Genero: Animação


O Fantasma - série- baixar


Professor Davidson e sua adorável filha Diana vão à África procurar pela Cidade Perdida de Zoloz, onde, segundo a lenda, está escondido um grande tesouro. Mas sua busca é impedida por um charlatão aue deseja ter o tesouro só para si. Mais tarde a busca passa a ser dificultada pelo Dr. Bremmer, um criminoso internacional que planeja destruir a paz com as tribos nativas de Zoloz e construir uma base aérea secreta.
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01 - O Sinal Do Cranio
02 - O Homem Que Nunca Morre
03 - O Codigo De Um Traidor04 - O Banco Do Julgamento
05 - O Fantasma Que Anda
06 - A Selva Sussurra
07 - O Poço Do Mistério
08 - Em Busca Das Chaves


TPM



















A observação de que as mulheres experimentavam maior incidência de cefaléia, queixas somáticas e aumento de tensão no período pré-menstrual remonta aos tempos de Hipócrates e da escola da Grécia antiga. O ciclo menstrual da mulher tem sido, assim, relacionado desde os primórdios da medicina ao surgimento ou exacerbação de vários distúrbios psíquicos, desde o simples aumento da ansiedade e irritabilidade, até o surgimento de delírios e ideações suicidas.

Modernamente, as primeiras descrições do problema sob a denominação de Tensão Pré-menstrual (TPM) aparecem em 1931 (Frank, 1931), onde se notava que as mulheres na última fase do ciclo menstrual experimentavam tensão emocional e desconforto físico (Soares, 2000). Foram aventadas teorias psicológicas para explicar o fenômeno, incluindo condições neuróticas, de identidade feminina, conflitos, estressores, etc., como a base desse transtorno.

Também já se falou em Síndrome Pré-menstrual (SPM), onde os principais sintomas físicos seriam o dolorimento e tumefação das mamas (mastalgia), cefaléia e alterações do humor, os quais acometeriam cerca de 75% das mulheres durante 3 a 10 dias anteriores à menstruação. A partir do DSM-IV este distúrbio passou a se chamar Transtorno Disfórico Pré-menstrual (TDPM). Nesta classificação o TDPM está incluído em Transtornos Depressivo Sem Outra Especificação.

Sobre o TDPM o DSM.IV diz:
" Transtorno disfórico pré-menstrual: na maioria dos ciclos menstruais durante o ano anterior, sintomas (por ex., humor acentuadamente deprimido, ansiedade acentuada, acentuada instabilidade afetiva, interesse diminuído por atividades) ocorreram regularmente durante a última semana da fase lútea (e apresentaram remissão alguns dias após o início da menstruação). Estes sintomas devem ser suficientemente severos para interferir acentuadamente no trabalho, na escola ou atividades habituais e devem estar inteiramente ausentes por pelo menos 1 semana após a menstruação."


Assim sendo, podemos dizer que a Tensão Pré-Menstrual (TPM) é um mal que atinge uma grande parte da população feminina. É um período leigamente muito conhecido como "aqueles dias" . Mas será que isso é normal? Será que todos os meses você precisa "sofrer", passar por isso? Com uma grande variedade de intensidade e de sintomas, a TPM acaba dependendo do estado emocional, físico e da idade da pacientes.

Após esses estudos chegou-se à conclusão de que as pacientes portadoras de TPM podem e devem ser tratadas adequadamente. A paciente nota sensível melhora com o tratamento, seus filhos e maridos agradecem assim como seus colegas de trabalho.

Muitos estudos vêem pesquisando sobre as eventuais causas da TPM e, até agora, pode-se afirmar simplesmente que sua causa principal se relaciona ao metabolismo próprio de cada paciente, aliado às mudanças hormonais à que elas estão sujeitas. Portanto, a tensão pré-menstrual (TPM) parece e ser um distúrbio relacionado ao desequilíbrio entre os dois principais hormônios femininos envolvidos na segunda fase do ciclo menstrual, isto é, após o período da ovulação e que precede a menstruação.

Em alguns casos a TPM pode ser resultante de distúrbios orgânicos que interferem no funcionamento dos ovários, das supra-renais ou de alterações no funcionamento cerebral. Outras vezes parece tratar-se de uma conseqüência de alguma notável alteração emocional afetiva, pois, diversas evidências falam a favor de uma associação entre a TPM e os transtornos depressivos, levando à sugestão de que um tipo específico de alteração pré-menstrual, caracterizada por modificações de humor, poderia representar um subtipo de algum Transtorno Depressivo, o qual se manifestaria ciclicamente (Roy-Byrne et al, 1987).

E, de fato, a TPM se apresenta-se de forma bastante semelhante à descrita para a depressão atípica, ou seja, com humor deprimido, reações excessivas à alterações do ambiente, hipersonia (muito sono), aumento do apetite com predileção por carboidratos, fadiga, sensibilidade à rejeição, ansiedade e irritabilidade. Além disso, outra evidência a favor da associação entre TPM e transtornos depressivos é o fato de que um dos tratamentos mais efetivos para controle dos sintomas pré-menstruais, é o uso de antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (Freeman, 2001).

Alguns estudos mostram que, em torno de 80% das mulheres em geral apresentam algum tipo de alteração no período pré-menstrual e em 52% delas os sintomas interferem drasticamente no humor, no comportamento e no organismo. As conseqüências emocionais da TPM podem afetar o relacionamento social, ocupacional e conjugal dessas pessoas e o maior índice de violência entre as mulheres está intimamente relacionado ao período Pré-Menstrual?

Portanto, a Tensão Pré-Menstrual é um conjunto de alterações físicas e emocionais que certas mulheres apresentam nos dias que antecedem a menstruação. As principais alterações emocionais são o humor irritável, depressivo ou instável, podendo haver mudanças rápidas de atitude afetivas, como por exemplo, passar de chorosa para irritável abruptamente. Há ainda diminuição da tolerância com perda da paciência e crises de explosividade a qualquer momento. Do lado depressivo pode haver sensação de falta de energia, cansaço exagerado e dificuldades de concentração. Do lado físico, as principais alterações podem ser dores de cabeça, dores nas mamas, dores nas juntas, ganho de peso, sensação de estar
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Esquizofrenia

São várias as tendências de reflexão sobre a Doença Mental, notadamente sobre as Psicoses que, embora provenientes de diversos momentos históricos do pensamento psicológico, estimulam bastante as discussões sobre o tema.

Temos o modelo Sociogênico, no qual a sociedade, complexa e exigente, é a responsável exclusiva pelo enlouquecimento humano. Temos também o modelo Organogênico, diametralmente oposto ao anterior, onde os elementos orgânicos da função cerebral seriam os responsáveis absolutos pela Doença Mental.

Tem ainda o enfoque Psicogênico, onde a dinâmica psíquica é responsável pela doença e subestimam-se as disposições constitucionais. Há ainda o modelo Organodinâmico, que compatibiliza todos três anteriores, onde participariam requizitos biológicos, motivos psicológicos e determinantes sociais. Na realidade esse modelo é mais comnhecido como Bio-Psico-Social

Tem sido quase unanimemente aceito na psiquiatria clínica a associação de determinadas configurações de personalidade predispostas e a eclosão de psicoses. Estas personalidades são as chamadas Personalidades Pré-mórbidas, cujo conceito é abordado neste trabalho no capítulo sobre os nstornos da Personalidade; constituições que por si transtornam a vida do indivíduo ou incapacitam um desenvolvimento pleno, ou ainda, em certas circunstâncias, encerram uma maior aptidão para o desenvolvimento de determinadas doenças psíquicas.

A Constituição (Personalidade) Pré-mórbida é considerada pela psicopatologia como uma variação do existir humano e traduz uma possibilidade mais acentuada para o desenvolvimento de certa vulnerabilidade psíquica. Aqui o termo "possibilidade" deve ser considerado em toda sua plenitude, ou seja, um carater não-obrigatório mas que deve ser levado muito a sério.


Clinicamente e a grosso modo, podemos dizer que as neuroses diferenciam-se das psicoses pelo grau de envolvimento da personalidade, sendo sua desorganização e desagregação muito mais pronunciadas nas psicoses.
O vínculo com a realidade é muito mais tênue e frágil nas psicoses que nas neuroses, nestas a realidade não é negada mas vivida de maneira mais sofrível, valorizada e percebida de acordo com as lentes da afetividade e representada de acordo com as exigências conflituais.

Já nas psicoses, alguns aspectos da realidade são negados e substituídos por concepções particulares e peculiares que atendem unicamente às características da doença.

A sintomatologia psicótica caracteriza-se, principalmente, pelas alterações a nível do pensamento e da afetividade e, conseqüentemente, todo comportamento e toda performance existencial do indivíduo serão comprometidos. Na psicose o pensamento e a afetividade se apresentam qualitativamente alterados, tal como uma novidade cronologicamente delimitada na história de vida do paciente e que passa a atuar morbidamente em toda sua performance psíquica.

Essa alteração confere ao paciente uma maneira patológica de representar a realidade, de elaborar conceitos e de relacionar-se com o mundo objectual. Não contam tanto aqui as variações quantitativas de apercepção do real, como pode ocorrer na depressão, por exemplo, mas um algo novo e qualitativamente distinto de todas nuances anteriormente permitidas, um algo essencialmente patológico, mórbido e sofrível.

1 - Esquizofrenia (Psicose Esquizofrênica)
A Esquizofrenia é uma doença da Personalidade total que afeta a zona central do eu e altera toda estrutura vivencial. Culturalmente o esquizofrênico representa o estereotipo do "louco", um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade reconhecida. Agindo como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, o esquizofrênico menospresa a razão e perde a liberdade de escapar às suas fantasias.

Segundo Kaplan, aproximadamente 1% da população é acometido pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos e sem predileção por qualquer camada sócio-cultural. O diagnóstico baseia-se exclusivamente na história psiquiátrica e no exame do estado mental. É extremamente raro o aparecimento de esquizofrenia antes dos 10 ou depois dos 50 anos de idade e parece não haver nenhuma diferença na prevalência entre homens e mulheres.

Esquirol (1772-1840) considerava a loucura como sendo a somatória de dois elementos: uma causa predisponente, atrelada à personalidade, e uma causa excitante, fornecida pelo ambiente. Hoje em dia, depois de muitos anos de reflexão e pesquisas, a psiquiatria moderna reafirma a mesma coisa com palavras atualizadas. O principal modelo para a integração dos fatores etiológicos da esquizofrenia é o modelo estresse-diátese, o qual supõe o indivíduo possuidor de uma vulnerabilidade específica colocada sob a influência de fatores ambientais estressantes (causa excitante). Em determinadas circunstâncias o binômio diátese-estresse proporcionaria condições para o desenvolvimento da esquizofrenia. Até que um fator etiológico para a doença seja identificado, este modelo parece satisfazer as teorias mais aceitas sobre o assunto.

Através da CID-10 foi incluída na classificação das esquizofrenias o Transtorno Esquizotípico. Na realidade não acreditamos tratar-se de mais um tipo da doença, mas de um estágio da mesma doença. Sabendo-se os sintomas gerais, básicos e de primeira ordem das esquizofrenias, podemos entender o Transtorno Esquizotípico como sendo uma fase pré-mórbida da psicose: mais sério que o Transtorno Esquizóide de Personalidade e menos mórbido que a Esquizofrenia franca. Tanto está certa esta visão que o próprio CID-10 considera este transtorno como sinônimo de Esquizofrenia Prodrômica (Inicial), Borderline (limítrofe), ou Pré-Psicótica.

Os sintomas característicos da esquizofrenia podem ser agrupados, genericamente, em 2 tipos: positivos e negativos. Os sintomas positivos são os mais floridos e exuberantes, tais como as alucinações (mais freqüentemente, as auditivas e visuais e, menos freqüentes as táteis, e olfativas), os delírios (persecutórios, de grandeza, de ciúmes, somáticos, místicos, fantásticos), perturbações da forma e do curso do pensamento (como incoerência, prolixidade, desagregação), comportamento desorganizado, bizarro, agitação psicomotora e mesmo negligência dos cuidados pessoais.

Os sintomas negativos são, geralmente, de déficits, ou seja, a pobreza do conteúdo do pensamento e da fala, embotamento ou rigidez afetiva, prejuízo do pragmatismo, incapacidade de sentir emoções, incapacidade de sentir prazer, isolamento social, diminuição de iniciativa e diminuição da vontade.

Alguns sintomas, embora não sejam específicos da Esquizofrenia, são de grande valor para o diagnóstico. Seriam:

1- audição dos próprios pensamentos (sob a forma de vozes)
2- alucinações auditivas que comentam o comportamento do paciente
3- alucinações somáticas
4- sensação de ter os próprios pensamentos controlados
5- irradiação destes pensamentos
6- sensação de ter as ações controladas e influenciadas por alguma coisa do exterior.

Tentando agrupar a sintomatologia da esquizofrenia para sintetizar os principais tratadistas, teremos destacados três atributos da atividade psíquica: comportamento, afetividade e pensamento. Os Delírios surgem como alterações do conteúdo do pensamento esquizofrênico e as alucinações como pertencentes à sensopercepção. Ambos acabam sendo causa e/ou conseqüência das alterações nas 3 áreas acometidas pela doença (comportamento, afetividade e pensamento).

Delírios
Os delírios, sintoma carro chefe da Esquizofrenia, são crenças errôneas, habitualmente envolvendo a interpretação falsa de percepções ou experiências. Seu conteúdo pode incluir uma variedade de temas, como por exemplo, a perseguição (persecutórios), referenciais, somáticos, religiosos, ou grandiosos. Os delírios persecutórios são os mais comuns. Neles a pessoa acredita estar sendo atormentada, seguida, enganada, espionada ou ridicularizada. Os delírios de referência também são comuns; neles a pessoa crê que certos gestos, comentários, passagens de livros, um delírio e uma idéia vigorosamente mantida às vezes é difícil, e depende do grau de convicção com o qual a crença é mantida, apesar de evidências nitidamente contrárias.

Os Delírios na Esquizofrenia podem sugerir ainda uma interpretação falsa da realidade percebida. É o caso por exemplo, do paciente que sente algo sendo tramado contra ele pelo fato de ver duas pessoas simplesmente conversando. Trata-se, neste caso, de uma Percepção Delirante. Desta forma, a Percepção Delirante necessita de algum estímulo para ser delirantemente interpretado (no caso, duas pessoas conversando). Outras vezes não há necessidade de nenhum estímulo à ser interpretado, como por exemplo, julgar-se deus. Neste caso trata-se de uma Ocorrência Delirante. O tipo de Delírio mais freqüentemente encontrado na Esquizofrenia é do tipo Paranóide ou de Referência, ou seja, com temática de perseguição ou prejuízo no primeiro caso e de que todos se referem ao paciente (rádios, vizinhos, televisão, etc) no segundo caso.






















Na Esquizofrenia os Delírios surgem paulatinamente, sendo percebidos aos poucos pelas pessoas íntimas aos pacientes. Em relação ao Delírio de Referência, inicialmente os familiares começam à perceber uma certa aversão à televisão, aos vizinhos, etc.

Embora os delírios bizarros sejam considerados especialmente característicos da Esquizofrenia, pode ser difícil avaliar o grau de "bizarria", especialmente entre diferentes culturas. Os delírios são considerados bizarros se são claramente implausíveis e incompreensíveis e não derivam de experiências comuns da vida. Um exemplo de delírio bizarro é a crença de uma pessoa de que um estranho retirou seus órgãos internos e os substituiu pelos de outra, sem deixar quaisquer cicatrizes ou ferimentos. Um exemplo de delírio não-bizarro é a falsa crença de estar sob vigilância policial.

Os delírios que expressam uma perda de controle sobre a mente ou o corpo (isto é, aqueles incluídos na lista de sintomas de primeira ordem de Schneider) geralmente são considerados bizarros; eles incluem a crença da pessoa de que seus pensamentos foram retirados por alguma força externa (extração de pensamentos), que pensamentos estranhos foram colocados em sua mente (inserção de pensamentos) ou que seu corpo ou ações estão sendo manipulados por alguma força externa (delírios de controle). Se os delírios são considerados bizarros, este sintoma isolado já basta para satisfazer o Critério A para Esquizofrenia.

Alucinações
As alucinações, outro sintoma típico (mas não exclusivo) da Esquizofrenia, podem ocorrer em qualquer modalidade sensorial, ou seja, auditivas, visuais, olfativas, gustativas e táteis. As alucinações auditivas são, de longe, as mais comuns e características da Esquizofrenia, sendo geralmente experimentadas como vozes conhecidas ou estranhas, que são percebidas como distintas dos pensamentos da própria pessoa. O conteúdo pode ser bastante variável, embora as vozes pejorativas ou ameaçadoras sejam especialmente comuns. Certos tipos de alucinações auditivas, como por exemplo ouvir duas ou mais vozes conversando entre si ou comentando os pensamentos ou o comportamento da pessoa, têm sido considerados particularmente característicos da Esquizofrenia e foram incluídos na lista de sintomas de primeira ordem de Schneider.

A desorganização do pensamento é defendida por alguns autores, como Bleuler, em particular, como o aspecto mais importante da Esquizofrenia. Em vista da dificuldade inerente ao exame do pensamento, este será feito pela qualidade do discurso do paciente, portanto, o conceito de discurso desorganizado foi salientado na definição de Esquizofrenia usada neste manual.

As Alucinações mais comuns na Esquizofrenia são do tipo auditivas, em primeiro lugar e visuais em seguida. Conforme diz Schneider, "de valor diagnóstico extraordinário para o diagnóstico de uma Esquizofrenia são determinadas formas de ouvir vozes: ouvir os próprios pensamentos (pensar alto), vozes na forma de fala e respostas e vozes que acompanham com observações a ação do doente". Esta Sonorização do Pensamento, juntamente com alguns outros sintomas que envolvem alucinações auditivas e sensações de ter os próprios pensamentos influenciados por elementos externos, compõem a sintomatologia que Schneider considerou como sendo de Primeira Ordem.

Um esquizofrênico pode estar ouvindo sua própria voz, dia e noite, sob a forma de comentários e antecipações daquilo que ele faz ou pretende fazer , como por exemplo: "ele vai comer" ou ainda, "o que ele está fazendo agora ? Está trocando de roupas". Outro sintoma importante no diagnóstico da esquizofrenia é a sensação de que o pensamento está sendo irradiado para o exterior ou mesmo sendo subtraído ou "chupado" por algo do exterior: Subtração e Irradiação do pensamento, também considerados de Primeira Ordem. Igualmente podemos encontrar a sensação de que os atos estão sendo controlados por forças ou influências exteriores.

Início da Psicose Esquizofrênica
O início da psicose depois dos quarenta e cinco anos, freqüentemente se relaciona com fatores orgânicos identificáveis e não se trata de esquizofrenia, mas a primeira preocupação deve ser sempre verificar se não se trata de um transtorno do humor grave com sintomas psicóticos.

Habitualmente a irrupção da esquizofrenia se nota quando a família e os amigos observam que a pessoa mudou de comportamento, que já não é mais a mesma. A pessoa passa a funcionar mal em áreas significativas da vida cotidiana, como na escola ou trabalho, nas relações sociais e familiares. Freqüentemente há uma notável falta de interesse por cuidados com de si mesmo. Os próprios pacientes experimentam os seguintes sentimentos:

A. Perplexidade
No começo da doença os pacientes informam um sentimento de estranheza sobre a experiência, alguma confusão sobre de onde vêem os sintomas (normalmente alucinações) e se perguntam parque sua experiência diária tem mudado tanto.
B. Isolamento
A pessoa esquizofrênica experimenta uma sensação intensa de ser diferente dos demais e de estar separada de outras pessoas. O isolamento social e a evitação de contactos tornam-se evidente.
C. Ansiedade e Terror
Em geral a experiência cotidiana está invadida por uma sensação geral de mal estar e ansiedade. Evidenciam-se os períodos de terror intenso, causado por um mundo dentro do qual tudo parece perigoso e incontrolável, normalmente atribuído a origens externas e mágicas.

Sintomas de Primeira Ordem (Schneider)
Sonorização do pensamento
Subtração do pensamento
Irradiação do pensamento (ou difusão)
Sensação de ações controladas

Todas as demais alucinações, auditivas, visuais, tácteis, olfatórias, gustativas, cenestésicas e cinestésicas, embora sejam consideradas sintomas acessórios por Bleuler, aparecem na esquizofrenia com freqüência bastante significativa. Normalmente as alucinações auditivas são as primeiras a aparecer e as últimas a sumir.
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CREPÚSCULO DOS DEUSES



Ao contrário do muita gente pensa, o fundador do moderno comunismo não foi Marx nem Engels, mas o jornalista e filósofo Moses Hess (1812-1875), judeu alemão, o primeiro dentre os “Jovens Hegelianos” a declarar-se comunista, no início do Seculo XIX. Foi ele quem converteu ao comunismo tanto Marx quanto Engels, futuros autores do Manifesto Comunismo, o livro que iria incendiar o mundo com guerras e revoluções sanguinárias, corromper a civilização ocidental, arruinar dezenas de nações e assassinar covardemente mais de cem milhões de pessoas.
Entretanto, antes de conhecer Hess, importantes eventos aconteceram nas vidas de Marx e Engels. Acreditem ou não, ambos, antes de se tornarem arautos do suposto ateísmo comunista, eram cristãos fervorosos. Até mesmo beatos! Vejam este texto do jovem Marx, extraído de seu artigo “A união do fiel com Cristo”: “Pelo amor de Cristo, dirigimos nosso coração para nossos irmãos que são intimamente ligados a nós, a quem Ele deu-se a Si mesmo em sacrifício. A união com Cristo proporciona dignidade interior, conforto na tristeza, confiança serena e um coração sensível ao amor humano, a tudo que seja nobre e grande, não por ambição e glória, mas somente por amor a Cristo!” Inacreditável! Engels, muito antes de conhecer Marx, também escreveu textos com a mesma beatice.
Contudo, mesmo antes de graduar-se em filosofia na Universidade de Jena, uma instituição de segunda linha, algo misterioso aconteceu com Marx, algo que podemos apenas adivinhar, segundo demonstra o Pastor Richard Wumbrand (que foi quatorze anos prisioneiro dos comunistas), em seu brilhante livro: “Marx and Satan”.
Este acontecimento influenciou Marx de tal modo que mudou completamente sua atitude em relação à divindade. Em vez de amar a Deus, passou a odiá-lo. Sua tese de formatura foi: “Em verdade todos os deuses eu odeio”. A única explicação é que, nesse interregno, Marx tomou contato com o satanismo (adoração do diabo e rejeição do Deus cristão) e é certo que ele tenha até participado de missas negras.
A missa negra é um ritual macabro parodiando a missa católica, representando uma rejeição total aos valores judeo-cristãos ocidentais—adorando o demônio, e não a Deus. A cruz é exibida de cabeça para baixo, os “sacerdotes” vestem vestes negras, com o pentagrama vermelho no peito (estrela de cinco pontas), com a cara de um bode, tradicional símbolo do demônio. O Pai Nosso é rezado de trás para diante, o batismo é realizado com água suja e a hóstia sagrada é profanada. Uma bíblia é queimada e os participantes comprometem-se a praticar todos os sete pecados capitais. No altar da missa negra usa-se uma mulher despida e, freqüentemente, o ritual culmina com orgias sexuais e sacrifício humano, principalmente de crianças. O famoso Barão de Gilles (1404/1440), foi condenado por ter sacrificado cerca de cento e quarenta crianças em missas negras e temos casos recentes de missas negras, com sacrifícios de crianças, mesmo no Brasil.
Depois de convertido ao satanismo, Marx fez declarações como estas: “Meu ‘Santo dos Santos’ (local sagrado do Templo de Salomão, onde residia Jeová) despedaçou-se, e novos deuses tiveram que ser entronizados”, ou: “Eu quero vingar-me daquele que reina lá de cima”, e ainda “Minha alma, antes fiel a Deus, agora está condenada ao inferno”.
Não há dúvida que Marx participou de missas negras, com sacrifícios humanos. Apesar da conhecida competência dos comunistas em ocultar fatos comprometedores como este, podemos encontrar em nada menos que na confiável Enciclopédia Britannica a surpreendente revelação que o pai de Marx era contra seu casamento com Jenny von Westphalen, em 1843, pois receava que Marx a sacrificasse ao demônio que o havia possuído (palavras de seu pai—confira no verbete”: “Marx and Marxism, Life and works of Marx, Early Years”).
Foi então que Marx conheceu Moses Hess, o satanista que primeiro havia realizado a transição para o comunismo. Por meio de Hess, Marx e Engels também perceberam que o comunismo não passava de uma fachada mais palatável para o satanismo, pois compartilhava com este a total rejeição dos valores ocidentais, que Marx passou a odiar.
Refletindo os valores invertidos do satanismo, Marx e, depois, Lênin, definiram os padrões de comportamento dos comunistas, na luta para conseguir o poder e começar a matança de sempre: mentir sempre, praticar a desinformação e a lavagem cerebral, promover greves, passeatas, badernas (PT e CUT), invadir propriedades (MST), tomar o poder pela violência e pelo terror, seqüestrar, assaltar, assassinar (como fizeram, no Brasil, nos anos 70, os “anistiados” de hoje), conquistar os idiotas úteis (padres católicos, estudantes, intelectuais, artistas, sindicalistas), fazer alianças espúrias (como com o PL, PMDB, e com políticos fisiologistas, como Quércia, Requião, Maluf), entregar-se à corrupção escancarada (como as tais indenizações milionárias aos antigos assaltantes, seqüestradores e assassinos).
De acordo com o código satanista dos comunistas, cujo representante máximo, no Brasil, é o PT, com seu braço sindical, a CUT, e seu braço terrorista, o MST, vale tudo, desde que promova a conquista do poder. Para a nova ética, ou melhor, a nova falta de ética, é “bom” tudo que seja bom para o partido e “ruim” tudo aquilo que for ruim para o partido. O caso Daniel, Waldomiro, o escândalo do ganhafanhotos, são típicos do procedimento comunista, próprio do PT, que não se declara comunista, pois mentir é sua natureza. Os comunas prometem justiça social e paz, no entanto, todos os regimes comunistas só trouxeram guerras, genocídio e o mais cruel totalitarismo.
Existem outras evidências do satanismo comunista. O maior ícone comunista de todos os tempos, Stálin, foi classificado como a encarnação do demônio, por ninguém menos que Bukharin, seu aliado por muitos anos (depois fuzilado, em 1937, por ordens do monstro, acusado de “trotskismo”).
A história confirma a perversidade de Stálin. Ainda jovem, assassinou seu pai biológico, um rico fazendeiro (foi criado por um sapateiro beberrão) e causou o suicídio de sua namorada, Galina, pois queria que ela se prostituísse para conseguir fundos para o partido. Sua esposa, Nadezhda Alliluyeva, também suicidou-se e sua filha, Alliluyeva, fugiu para os Estados Unidos. Além de mandar sessenta e seis milhões de trabalhadores para os campos de trabalhos forçados, segundo Solzhenytsen (Arquipélado Gulag), Stálin foi responsável pela tortura e assassinato de mais de sessenta milhões de compatriotas, incluindo todos seus antigos aliados, conforme Viktor Suvorov, ex-oficial do Exército Soviético, autor de “Inside the Soviet Army”. Era o demônio em pessoa—o maior serial killer da história! No entanto, seus vastos bigodes são objeto de adoração em células comunistas pelo mundo afora.
E os petistas, especialmente os de hoje, serão satanistas? Claro que sim, e não o escondem, adotando como logotipo a estrela vermelha de cinco pontas (que foi até entronizada no jardim do Palácio do Planalto), símbolo de Belzebu, utilizado nas missas negras (duas pontas representam os chifres do “bode”, outras duas pontas as orelhas e a última, a barbicha). Quem duvide, que venha a Belo Horizonte contemplar o altar que a administração petista fez para o demônio, na trincheira da Avenida Santa Rosa com Antônio Carlos. Consta ainda que certos petistas de Brasília participam de certos rituais secretos. Serão missas negras?
Tudo é falso no comunismo, que constitui, sem dúvida, a maior farsa do século passado. Talvez sua maior mentira seja a afirmação de que sejam ateus e materialistas. Se os comunistas fossem realmente ateus, teriam tolerância para outros credos. Os verdadeiros ateus não se preocupam com a crença alheia, da mesma maneira que não se incomodam se alguém acredita ou não em Papai Noel.
Os comunistas, no entanto, quando assumem o poder, fecham igrejas e assassinam sacerdotes. Só na Espanha mataram quatro mil padres, ao tomar o poder, nos anos trinta. Na União Soviética, a escritora Tania Khodkevitch foi condenada a dez anos de trabalhos forçados, nos gulags, só porque disse: “Na União Soviética é permitido orar, contando que só Deus ouça nossas preces” (Arquipélago Gulag, Solzhenitsyn).
O papa Pio XII sabia disso. Tanto assim que, em 1949, emitiu uma solene proclamação no sentido que todos aqueles que, de qualquer maneira, ajudassem o comunismo, seriam automaticamente excomungados. Como o papa é infalível, em questões religiosas, podemos antever o tempo em que encontrar-se-ão no inferno ninguém menos que frei Betto, Leonardo Boff, Dom Hélder Câmara, Dom Evaristo Arns, Dom Balduíno, os componentes das Comunidades Eclesiais de Base e da CNBB, além de milhares de padres e bispos católicos que, embora inocentemente, têm ajudado a causa comunista no Brasil. Podemos até incluir o Papa João Paulo II que, sabendo que a igreja católica brasileira transformou-se em agente da canalha comunista, nada fez de efetivo para evitá-lo. Vai ser uma festa!
Porém, se os comunistas não são ateístas, devem acreditar em um Deus, mesmo que não o confessem. Qual é o deus dos comunistas? Com extraordinária lucidez o pastor Wurmbrand concluiu que, ao negarem e odiarem o Deus cristão, os comunistas confessam acreditar em outro Deus que, sem a menor sombra de dúvida, para eles, só pode ser o... DIABO!
Huascar Terra do Valle




Marxismo - A Burrice Vermelha

Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos


Por incrível que pareça, existem, principalmente em universidades, milhares de intelectuais que se confessam marxistas. Ou seja, eles interpretam o mundo e a história sob a ótica de um demente paranóico com incrível capacidade de distorcer os fatos e apresentar as maiores bobagens disfarçadas em profundas verdades.

Os postulados de Marx, apesar de exibirem o pomposo nome de "materialismo dialético", são tão ingênuos e absurdos que só podem ser entendidos como resultado da fé, ou seja, de uma religião secular, pois, quando alguém começa a crer, pára de pensar.

Por exemplo, a badalada "luta de classes". Marx afirma, solenemente que, por toda história, houve conflitos de classes, o que não passa de uma obviedade infantil. No entanto, desta premissa simplória ele conclui que os maiores males da humanidade advêm da "luta" entre empresários e empregados e que o caminho para uma "sociedade justa e solidária" seria os operários cortar a garganta dos patrões e assumir a direção das empresas. Ora, no passado esta "solução" foi tentada dezenas de vezes e nunca deu certo. Para que insistir? Hem, Lula?

O grande erro de Marx é que, historicamente, a luta de classes mais importante tem sido entre cobradores e pagadores de impostos. Ou seja, entrre o governo e os cidadãos. No Brasil, por exemplo, a quadrilha dominante surrupia quase metade do que produzem os cidadãos e o fruto desta roubalheira é principalmente distribuída entre as elites do poder, sob a forma de altos proventos, sem falar na corrupção que, aqui, atinge proporções ciclópicas. Suspeita-se até do comércio de liminares e sentenças em tribunais superiores (quando os culpados são "punidos" com aposentadorias milionárias).

Chamar de exploradores aos empresários é de uma burrice assustadora. São eles que criam riqueza, que é distribuída por toda a sociedade, inclusive por meio de salários pagos aos empregados. Também pagam os impostos que sustentam o governo. Afirmar, como fazem os comunistas/marxistas, que o empregado se apropria da "mais valia" de empregado é outra idiotice. É mais lógico supor que são os empregados que se beneficiam da criatividade e da coragem de assumir riscos dos empresários. Tanto assim que países, como a URSS, que tentaram acabar com os empresários, só conseguiram fazer com que os operários trabalhassem instituindo regimes de terror e campos de trabalhos forçados (gulags). No capitalismo, ao contrário, vigora o regime de recompensa e do respeito ao Direito de Propriedade, com melhores resultados e sem necessidade de exterminar milhões de cidadãos, como ocorreu nos países comunistas.

Outra sandice comunista é o uso malicioso da palavra "imperialismo". Os Estados Unidos venceram duas guerras mundiais e não se apropriaram de nem um metro quadrado de território, enquanto a URSS, após a II Guerra Mundial, anexou dezenas de países e os manteve subjugados a poder de fuzis e tanques, como Hungria, Checoslováquia e Alemanha Oriental. No entanto, comunas de todo o mundo referem-se aos Estados Unidos como país imperialista e esquecem-se que a URSS, esta sim, a nação mais imperialista de todos os tempos, anexou tantos países que chegou a atingir 21 milhões de quilômetros quadrados (quase três brasis). Comunas vivem no mundo da lua e não cultivam o menor compromisso com a realidade nem com a coerência. Só desejam o poder, para usar e abusar.

Outra mega-burrice vermelha consiste em não tirar proveito das lições da História. A experiência comunista, em essência, a concentração de poderes em um grupo dirigente (exatamente o contrário da democracia) sempre colheu resultados pavorosos, como: a criação de uma nova aristocracia privilegiada (Nomenklatura); o genocídio de milhões de pessoas inocentes; a instituição de regimes policiais que usam o terror como instrumento social e político; o espírito bélico que resulta sempre em guerras, com milhões do mortos e destruição de cidades inteiras; o fracasso econômico, chegando a causar mortes aos milhões, por fome.

Na Coréia do Norte o governo chegou a estimular a população a comer capim (apesar de substancial ajuda financeira da China ex-comunista, hoje praticando o capitalismo selvagem e a pirataria econômica, além de verdadeiro regime de escravidão - operários trabalhando quinze horas por dia, sem domingos nem feriados). Em Cuba ocorrem mortes por inanição, pois as rações fornecidas pelo governo são ridículas. No entanto, é proibido aos médicos diagnosticar "inanição", sob pena de irem parar nas quase mil penitenciárias existentes. Antes do comunismo, o ditador Fulgêncio Baptista mantinha apenas seis penitenciárias, sem as horrorosas merdácias, onde certos presos são punidos com banhos diários de excrementos humanos. Mesmo assim, comunistas disfarçados de petistas nutrem o sonho de transformar o Brasil em uma gigantesca Cuba. Oscar Niemeyer, comunista fanático, declarou que "o regime cubano é o que serve ao Brasil". Como não podemos considerar burro o grande arquiteto, temos que admitir que sofre de demência parcial, quando se trata de assuntos políticos. O comunismo, verdadeira religião, baseada na fé, paralisa a razão, até mesmo de sumidades como Niemeyer.

A verdade é que comunistas sabem do fracasso do comunismo, no entanto sempre se imaginam fazendo parte da Nomenklatura privilegiada. Ninguém quer ser operário em países comunistas, onde, para começar, sindicatos são proibidos.

Em regimes coletivistas, como no comunismo, sempre existe a busca do fanático perfeito. No Camboja, Pol Pot , à procura do comunista perfeito (ignorante e obediente) exterminou cerca de um terço da população, em seus campos de reeducação política. Enquanto isso, fez uma gigantesca coleção de crânios. O caso do Camboja lembra a Inquisição, que também torturou e matou barbaramente milhões de supostos hereges ou bruxas, em busca do católico perfeito. Os expurgos de Stálin vitimaram cerca de 60 milhões de soviéticos. O holocausto nazista é outro exemplo de busca da purificação da raça. Todos os regimes coletivistas, de concentração do poder, sempre levam a um tipo qualquer de genocídio. Os comunas sabem disto, no entanto, desejam ardentemente o genocídio e a tortura, pois o comunismo é uma religião do mal, derivado do Stanismo praticado por Marx e Engels, alunos do satanista Moses Hess.

Como declarou o pastor Wurmbrand, o comunismo não passa de uma fachada para o Satanismo, onde o ideal não é o bem, mas o mal. Não à toa comunistas adoram badernas, "justiçamentos", seqüestros, assaltos, guerrilhas, invasões, revoluções e guerras. Sempre pregam a violência como arma política. Em Belo Horizonte, que tem um prefeito comunista, foi erigido disfarçadamente um altar para Satan, em via pública, sugerindo a existência de algum pacto demoníaco.

Triste é constatar que, no Brasil, que tem um presidente comunista, que tem Cuba como modelo ideal, consideráveis avanços têm sido feitos no sentido da comunização do País, sem que a grande maioria da população, e também a mídia, percebam este desastre. O MST (terroristas rurais protegidos pelo Governo) é um bom exemplo. Como disse John Philpot Curran: "O preço da liberdade é a eterna vigilância".

Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos. Para constatar basta ver a propaganda do PCdoB, do PPS, do PSOL, do PSD, et caterva. Com a maior cara-de-pau seduzem o eleitorado prometendo "liberdade" e "democracia", quando intenção deles é instaurar a tirania e o Estado policial-terrorista, conforme fizeram em todos os países. Ou alguém acredita que eles vão mudar? Hugo Chávez que o diga!

Pensamento do dia, do General Mark W. Clark, comandante das forças americanas na Itália durante a II Guerra Mundial.: "Não queremos da Itália senão um pedaço de terra – o suficiente para enterrarmos nossos mortos".
Huascar Terra do Vale
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